Rinaldo Almeida - Educador

Tornou-se Mediador do Ministério do Trabalho em 1995, com formação pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), agência da ONU para assuntos laborais. Formação em Constelações Familiares pela Hellinger Schule no Brasil e na Alemanha. Concluiu Pós-Graduação em Economia e Negociações na George Washington University. Instrutor de Curso de Formação de Mediadores na República Dominicana e em diversos estados do Brasil promovidos pela OIT e pela OEA – Organização dos Estados Americanos. Participou de missões promovidas pelas Nações Unidas em países como Haiti, Itália, Índia e Nepal.  Autor do livro “Mediações Sistêmicas nas Escolas”, lançado em 2018 no Brasil (6a edição) e em Portugal (2019). 

Constelação Familiar

Individual e Grupo

Um relacionamento conflituoso pode acontecer por desrespeito a princípios descobertos por Bert Hellinger, ou por lealdade inconsciente a um parente morto que foi excluído pela família. Para lidar com tais situações, ele nos presenteou com as Constelações Familiares. Maiores informações :
55 21 99887-7585

Mediação Escolar

Crianças, Adolescentes e Adultos

Existem princípios que regulam os relacionamentos:
1- Todos os membros de um grupo detém de maneira igual o direito de pertencer.
2- Cada pessoa tem seu lugar de força nos grupos a que pertencem e este lugar costuma estar relacionado com a ordem de sua chegada.
3- Aquele que gerou um dano a outra pessoa precisa oferecer-lhe alguma compensação, de forma a manter o equilíbrio na relação;

Gestão de Conflitos

O que busca a mediação de conflitos? 

A paz através do diálogo. Paz para quem? Somente para as partes em conflito? A mediação orienta-se para a paz que beneficia toda a comunidade. Por vezes, ela é eficaz, porque alcança um acordo. Com frequência, ela não é efetiva, porque o mesmo conflito volta a acontecer. Estudos comprovam que a comunidade envolvida é responsável, não só pelo conflito, como por sua resolução. 

Livro

O Lugar de Força do  Professor

Como combater a violência escolar e promover um ambiente favorável à aprendizagem em contextos difíceis? Nesse livro, o autor apresenta como vem utilizando as três leis sistêmicas observadas por Bert Hellinger,  para prevenir conflitos em escolas públicas do Rio de Janeiro. Relata, também, como sua experiência, de 20 anos em mediação, tem sido aplicada em rodas de conversa com professores, pais e alunos, tendo como pilar central o não julgamento.

Depoimentos

Prefácio da edição portuguesa do Livro "Mediações Sistêmicas nas escolas" 

Conheci Rinaldo Almeida em outubro de 2017, em Bad Reichenhall, cidade do sul da Alemanha, onde se realizam anualmente os chamados “Dias Intensivos Hellinger”. Nessa ocasião participávamos no Seminário de Homens onde o tema dominante era a dignidade masculina e a mensagem predominante: “Homens dignos Permanecem”.  Nessa altura estava o livro em preparação e desde logo me despertou muito interesse e curiosidade lê-lo. Trata-se de um livro especial, ideal para Pais, Alunos, Professores, Educadores e todos os interessados numa cultura de paz, numa inteligência do bem comum, que começa sem dúvida pela educação. Uma obra leve mas ao mesmo tempo intensa e de fácil leitura, estimulando o leitor a uma tomada de consciência na direção de uma forma amorosa de mediar os conflitos do quotidiano, em especial os que surgem no ambiente escolar/educativo.  Acredito que se sentirão tocados ao ler este livro, tal como eu me senti. Sou grato ao Rinaldo, um homem digno, pela amizade e confiança, e honrado pela oportunidade de prefaciar o seu Livro.

Marco Almeida

Relato da Diretora sobre as Oficinas de Mediação Sistêmica na Escola Municipal CIEP Agostinho Neves no Rio de Janeiro

Os encontros foram todos muito positivos, a proposta de atender determinados grupos de determinadas turmas, foram surgindo conforme as situações iam se apresentando. Inicialmente com uma turma de projeto com baixa auto estima, cujo resultado foi tão positivo que outros professores foram solicitando essas mediações, cada turma com uma demanda diferente: conflitos, relações pessoais e vínculos, dificuldade de cumprir as regras da escola, de respeitar e ouvir o outro. Mas o ponto forte de mudanças foi o fio condutor que os liga às suas famílias, dando-lhes força e suporte, para enfrentar seus medos e dificuldades. Foi uma experiência super positiva. 

Márcia Nunes Rodrigues, Diretora 

Galeria

Como ajudar as professoras no desafio da alfabetização socioemocional?
Trazendo simbolicamente os pais para dentro da sala de aula, ajudando as crianças a se conhecerem e a perceberem os sentimentos dos colegas.